Contos Eróticos

Conto Erótico: Depois do Jogo, Tesão na Quadra de Tênis

Após uma intensa aula de tênis noturna, Thaisa e Kauã, um casal recente, são consumidos pelo tesão e se entregam a uma paixão selvagem no vestiário masculino do clube. Enquanto eles se perdem em um sexo explícito e desenfreado, o professor Rômulo e uma colega de turma, Marcela, acabam os observando, presos entre a excitação e o nervosismo de serem pegos. O que começa como uma partida de tênis acaba se transformando em uma experiência sexual inesquecível que muda para sempre a dinâmica entre os quatro.

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Confira a seguir o conto:

“Depois do Jogo: Tesão na Quadra de Tênis”

A lua brilhava lá fora, iluminando a quadra de saibro com um brilho prateado que tornava a noite ainda mais especial. O relógio marcava por volta das 22h, e a aula de tênis estava chegando ao fim. Eu, Rômulo, o professor do grupo, acompanhava cada movimento dos meus alunos com a atenção de sempre, mas havia algo diferente no ar naquela noite. O calor da partida, o suor escorrendo pelas testas, os sorrisos trocados com malícia… tudo contribuía para uma atmosfera carregada de uma tensão que eu não podia ignorar.

Kauã, um homem de 35 anos, estava especialmente concentrado. Seus músculos se flexionavam a cada saque, os olhos fixos na bola, mas de vez em quando desviavam-se para Thaisa, sua namorada recente. Ela, com seu conjunto de saia curta rosa e branco, era um espetáculo à parte. Seus cabelos loiros lisos caiam até a cintura, brilhando sob a luz das lâmpadas que cercavam a quadra. A pele branca de Thaisa ficava corada ao suar, e seus seios fartos, firmemente segurados pelo top, pareciam desafiadoramente tentadores.

Marcela, uma aluna fiel e também colega de turma deles, observava tudo de perto. Seus olhos alternavam entre Kauã e Thaisa, mas eu percebia que ela também sentia o que eu estava sentindo. Um certo calor nas faces e um leve desconforto que denunciava que estávamos todos sendo consumidos por algo mais profundo que o simples cansaço físico do jogo.

Entre uma troca de bolas e outra, as provocações começaram. “Ei, Kauã, você vai querer mais depois do jogo, ou já vai estar cansado?”, Thaisa brincou, com um sorriso que deixava pouco espaço para dúvidas sobre a intenção das suas palavras. Kauã riu, mas seus olhos deixaram claro que ele sabia exatamente o que ela queria dizer. “Ah, eu sempre tenho energia pra um segundo round, Thaisa. Sabe disso, né?”

Eu, tentando manter a compostura de sempre, fingi não perceber a troca de olhares, mas o calor que subia pelo meu corpo era inegável. Marcela também parecia desconcertada, embora estivesse tentando disfarçar. As faíscas entre Kauã e Thaisa estavam incendiando o ambiente, e eu sabia que algo estava prestes a acontecer.

No último saque, Kauã colocou toda sua força, como se estivesse canalizando toda a tensão do momento em um único movimento. A bola quicou fora do alcance de Thaisa, que fingiu estar irritada, mas o sorriso no rosto dela denunciava outra coisa. “Tá tentando me cansar, é? Você vai ver só…”, disse ela, aproximando-se de Kauã com um olhar cheio de promessas.

A partida terminou, e enquanto Marcela e eu guardávamos os equipamentos, percebi que o casal trocava sussurros e risos baixos. O jeito como eles se tocavam casualmente, as mãos dele escorregando pela cintura dela, tudo isso estava criando um clima irresistível.

Sem que eu percebesse, Kauã e Thaisa haviam desaparecido da quadra. Marcela olhou para mim, e seus olhos tinham uma expressão de quem sabia exatamente para onde eles tinham ido. Nos dirigimos ao vestiário masculino, talvez por curiosidade, talvez por um impulso que não podíamos controlar.

O som abafado de gemidos nos fez parar imediatamente na porta do banheiro. Marcela e eu nos entreolhamos, nossos rostos vermelhos, mas nenhum de nós teve coragem de se afastar. Dentro, o eco das vozes de Kauã e Thaisa, misturado ao som da água batendo contra as paredes, era inconfundível.

“Ah, Kauã… sim… mais forte…”, a voz de Thaisa era rouca, carregada de prazer.

Olhando pelo vão da porta entreaberta, vi Kauã segurando Thaisa pela cintura, seus corpos se movendo em uma sincronia que beirava o selvagem. Ele a possuía de costas, as mãos grandes segurando firme seus quadris enquanto ela gemia, apoiada contra a parede. O pau dele desaparecia e reaparecia dentro dela em estocadas firmes, cada vez mais profundas, enquanto os gemidos dela preenchiam o ambiente.

Eu sentia meu corpo responder àquela visão, um misto de tesão e desconforto por estar ali, espiando. Marcela estava ao meu lado, paralisada, mas sua respiração acelerada deixava claro que ela também estava sendo afetada pelo que via.

Kauã puxou Thaisa, levantando-a no colo. Com uma facilidade que só seu corpo forte e musculoso permitia, ele a virou de frente, e ela enlaçou as pernas ao redor dele. Os seios dela balançavam ao ritmo das estocadas, e sua boca buscava desesperadamente pelos lábios dele, enquanto ele a fodia com uma intensidade que eu nunca tinha visto.

“Goza pra mim, Thaisa… eu quero sentir você gozar,” ele murmurou contra seus lábios, e eu podia ver o corpo dela se arquear em resposta, como se estivesse à beira de um precipício. Marcela engoliu em seco ao meu lado, e eu sabia que ela estava tão excitada quanto eu.

Thaisa gritou, seu corpo tremendo enquanto ela atingia o clímax nos braços de Kauã. Mas ele não parou. Com uma precisão que beirava o cruel, ele a colocou de joelhos no chão molhado, seu pau ainda duro e pulsante na frente dela.

“Chupa, Thaisa,” ele ordenou, e ela obedeceu sem hesitar. Sua boca envolveu o membro dele, e ela começou a sugá-lo com uma devoção que me deixou hipnotizado. Os olhos dela encontraram os dele enquanto ela o chupava, sua língua girando ao redor da cabeça do pau dele antes de engoli-lo todo novamente.

Marcela mordia o lábio, claramente se contendo para não fazer barulho. O silêncio que havia entre nós dois era ensurdecedor, cheio de pensamentos que nenhum de nós ousava expressar.

Dentro do banheiro, Kauã segurou a cabeça de Thaisa com mais firmeza, guiando seus movimentos enquanto ela o levava cada vez mais fundo na garganta. “Vou gozar, Thaisa… engole tudo…”, ele avisou, e ela chupou com ainda mais intensidade.

Quando ele finalmente explodiu dentro da boca dela, Thaisa engoliu sem hesitar, seus olhos brilhando com uma mistura de satisfação e desafio. Ela limpou as últimas gotas com a língua, sorrindo travessa. “Acho que quero mais,” ela disse, rindo suavemente enquanto se levantava.

Foi nesse momento que, sem querer, meu cotovelo bateu na porta. O som ecoou pelo corredor, e o casal congelou. Eu e Marcela nos afastamos rapidamente, sem saber se ríamos ou ficávamos envergonhados. Mas quando Kauã e Thaisa saíram do vestiário, vestidos e rindo como se nada tivesse acontecido, ficou claro que a situação os divertiu tanto quanto a nós.

Eles passaram por nós com sorrisos maliciosos, trocando olhares cúmplices, enquanto Marcela e eu ficamos parados, sem saber como as próximas aulas de tênis seriam.

Enquanto saíamos do clube, o silêncio entre mim e Marcela era carregado de tensão não resolvida. Mas uma coisa era certa: aquela noite mudou tudo, e eu sabia que o que havíamos testemunhado continuaria ecoando em nossas mentes por muito tempo.

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