Conto Erótico: Primeiros Prazeres: Sexo Oral na Escada do Prédio

Está pronto para se perder em um conto erótico intenso e real? No Nubre, trazemos histórias que vão despertar todos os seus sentidos. Hoje, apresentamos ‘Primeiros Prazeres: Sexo Oral na Escada do Prédio’. Se você gosta de narrativas que exploram o despertar sexual e as primeiras experiências, esta é para você.
Ana, uma jovem de 18 anos, nunca imaginou que seus sentimentos por Rafael, um rapaz mais velho e charmoso, a levariam a viver uma experiência tão intensa. Em um encontro inesperado, eles exploram seus desejos nas escadas do prédio de Ana, onde ela descobre o sabor do prazer e a excitação de suas primeiras aventuras sexuais. Prepare-se para uma leitura envolvente e carregada de erotismo!
E para acompanhar sua leitura, que tal experimentar o novo Sugador de Clitóris FLORA? Deixe suas fantasias voarem alto.
Confira a seguir o conto:
‘Primeiros Prazeres: Sexo Oral na Escada do Prédio’
Olá, tudo bem com vocês? Vou me descrever no início deste relato erótico. Sou Ana, baixinha, com apenas 1,53 m de altura, cabelos ruivos que caem em ondas suaves e olhos grandes e expressivos. Esta história é real e aconteceu quando eu tinha 18 anos. Nunca pensei que viveria algo assim, mas as memórias ainda me fazem arrepiar.
Desde pequena, nunca me interessei muito por namoros. Preferia focar nos estudos e evitava qualquer situação que pudesse me fazer parecer “como as meninas aqui do prédio” – garotas que meus pais julgavam como desinibidas demais. Isso mudou quando conheci Rafael, um rapaz moreno com mãos fortes e que tocava violão na igreja. Ele tinha algo que me atraía de um jeito inexplicável. Ele era mais velho, no terceiro ano do ensino médio, enquanto eu estava apenas no primeiro. Seu olhar e seu sorriso sempre mexiam comigo, causando uma sensação quente e nova.
Tudo começou em um sábado à tarde. Eu estava voltando para casa com uma amiga quando vi Rafael saindo da igreja. Ele me ofereceu carona até meu prédio, e eu, depois de me despedir da minha amiga, aceitei com um sorriso nervoso.
Quando chegamos à portaria do meu prédio, ficamos conversando por um tempo. Suas palavras eram encantadoras, e eu me perdia na profundidade de sua voz. Sem que eu esperasse, ele me beijou. O beijo foi suave, mas cheio de uma promessa de algo mais. Com medo de que meu pai nos visse, sugeri que subíssemos até os andares superiores, onde quase ninguém ia. Lá, no refúgio silencioso das escadas, nos beijamos novamente, desta vez com mais intensidade.
Enquanto nossas línguas dançavam juntas, as mãos de Rafael exploravam meu corpo. Ele segurou minha cintura e, lentamente, suas mãos desceram para minha bunda. Surpresa, eu o empurrei suavemente. Ele parou e me olhou com um misto de desejo e ternura. “Quero você como minha namorada,” ele disse, e aquelas palavras me deixaram ainda mais apaixonada.
Continuamos conversando, e ele me beijou novamente, desta vez pressionando seu corpo contra o meu. Senti algo duro contra minha barriga e, pela primeira vez, percebi a ereção de um homem. Rafael então, sem hesitar, colocou seu pau para fora. Era a primeira vez que eu via um de perto. Ele começou a se masturbar na minha frente, com uma confiança que me deixava sem fôlego.
“Não precisa ter medo,” ele murmurou, pegando minha mão e colocando-a sobre seu membro. A sensação era quente e pulsante, e meu coração disparou. Ele guiou minha mão, mostrando como movê-la para cima e para baixo. Logo, eu estava fazendo isso sozinha, enquanto ele gemia suavemente. Sua excitação era contagiante, e eu sentia meu corpo responder de maneiras que nunca havia experimentado.
Rafael continuava a me beijar, e devagar, foi empurrando minha cabeça em direção ao seu pau. Fiquei hesitante, mas não consegui resistir completamente. Ele sussurrou que seria só por um momento. Decidi tentar. Aproximei meus lábios e senti a textura quente e firme contra eles. Rafael gemia enquanto eu tentava entender como lidar com aquilo. Com suavidade, ele começou a mover-se contra minha boca, encorajando-me a continuar.
“Você vai chupar esse pau todo dia,” ele murmurava, e suas palavras me deixavam ainda mais molhada. Com o tempo, comecei a sugar com mais confiança, explorando cada centímetro dele. Ele segurava minha cabeça com cuidado, movendo-se cada vez mais fundo, até que quase não conseguia respirar. Sentia o gosto salgado na minha língua, e cada movimento fazia meu corpo tremer.
Quando ele começou a gozar, segurou minha cabeça firme, empurrando seu pau mais fundo na minha boca. O jato quente de sêmen preencheu minha boca, e não tive escolha a não ser engolir. Sentia a textura espessa deslizando pela minha garganta, enquanto ele gemia alto. Quando ele finalmente tirou o pau da minha boca, ainda saíram algumas gotinhas que eu limpei com a língua. Aquele gosto ficou no céu da minha boca, e algumas gotas pingaram no meu cabelo.
Tentei beijar Rafael depois, mas ele recuou. “Na segunda-feira, quero que você vá de saia para a faculdade,” ele disse com um sorriso maroto. “Tenho planos para o intervalo.”
Passei o resto do fim de semana pensando naquilo. No começo, me senti confusa e até um pouco culpada, mas com o tempo, a excitação tomou conta. Passei horas na internet, buscando aprender mais, querendo estar preparada para nossa próxima aventura. A expectativa era eletrizante.
Obrigada por lerem minha história! Foi o meu primeiro conto baseado em uma experiência bem real e inesquecível.