Bem-Estar Sexual

O prazer não tem idade: o que a fala de Vera Fischer nos ensina sobre masturbação, liberdade e amor-próprio

No último domingo, em rede nacional, Vera Fischer, um dos maiores símbolos de feminilidade do Brasil, falou com naturalidade e brilho nos olhos sobre algo que muitas mulheres ainda tratam com vergonha: sexo e masturbação.

Aos 73 anos, Vera não apenas falou sobre prazer, mas celebrou o fato de se masturbar — e como isso faz parte da sua rotina de bem-estar e conexão com o corpo.

Sim. Ela disse. Com todas as letras.

E o impacto disso vai muito além da TV: ela nos lembrou que o prazer feminino não tem prazo de validade. Não tem idade, nem corpo ideal, nem vergonha permitida.

“Eu tô com 73 anos. Você sabe como eu faço sexo? Eu comigo mesma. Você já ouviu falar em masturbação, né? É ótimo, é uma terapia maravilhosa.”

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Por muito tempo, ensinaram às mulheres que o desejo tem data de validade.
Que a libido diminui com o tempo. Que a masturbação é coisa da juventude ou da solidão.
Mas a fala da Vera desconstrói isso lindamente: nós continuamos desejantes, potentes e sensuais — e temos todo o direito de nos tocar, sentir e gozar.

A verdade é que autoexploração é um ato de liberdade.
É sobre reconhecer que o corpo muda, sim. Mas ele continua sendo fonte de prazer, descoberta e amor próprio.

Na Nubre, a gente acredita que o prazer precisa ser acolhido em todas as fases da vida.
E sim, existem aliados incríveis que podem transformar essa relação com o seu corpo — em qualquer idade.

💫 Vibradores discretos e potentes para estimular pontos de prazer com suavidade ou intensidade.
💫 Sugadores de clitóris, que proporcionam orgasmos profundos mesmo para quem tem dificuldade em atingir o clímax.
💫 Lubrificantes sensoriais, que ajudam a tornar o toque mais fluido, confortável e gostoso — especialmente em fases de mudanças hormonais.

Explorar o próprio corpo com curiosidade, com afeto e sem pressa é uma das maiores provas de autoamor que uma mulher pode viver.

A fala da Vera Fischer não foi apenas divertida ou espontânea.
Ela foi política. Transformadora. Libertadora.

Ela nos deu permissão (que a gente nem precisava, mas às vezes sente falta).
Ela abriu espaço pra outras mulheres, de todas as idades, olharem pra si mesmas com mais ternura, menos julgamento… e mais prazer.

E se você ainda não se tocou hoje, quem sabe esse texto não seja o convite que você precisava?

Você merece sentir. Sempre.🧡

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