Conto Erótico: A Fantasia de Ser Vista

Resolvi contar essa história com o total apoio da minha esposa. Claro que mudamos nomes, lugares e datas. Mas o que importa mesmo é o que aconteceu naquela noite, ou melhor, tudo o que a gente deixou acontecer.
Meu nome é Mauro, tenho 38 anos, sou engenheiro. Camila, minha esposa, tem 32, é psicóloga. Estamos casados há quatro anos, e mesmo depois desse tempo, ela ainda consegue me surpreender — e me enlouquecer.
Por fora, Camila parece tranquila. Cabelos castanhos, corpo cheio de curvas, olhar doce. Mas por dentro… ela tem um vulcão guardado. Sempre teve. E naquela noite, ela deixou esse fogo escapar, sem freio.
Voltávamos de um jantar com amigos, rindo e trocando provocações. Era uma daquelas noites quentes em que a pele fica sensível só com o toque do vento. Caminhávamos pelo centro quando ela parou de repente, encostando-se em uma parede meio escondida, entre dois prédios antigos. Me puxou pela camisa e sussurrou:
— Me beija como se ninguém estivesse vendo…
Mas a rua não estava vazia. E era isso que deixava tudo ainda mais excitante.
O beijo dela veio com língua, com mordida, com urgência. Quando senti a mão dela abrindo minha calça ali mesmo, no meio da calçada, soube que ela não queria só um beijo roubado.
Camila ergueu a saia. Sem calcinha. Quente. Molhada. Se esfregando em mim com a respiração acelerada. As luzes do poste mal iluminavam, mas a gente não se importava. E mesmo quando ela sussurrou “tem alguém olhando”, o tesão só aumentou.
Eu me ajoelhei ali, no chão áspero e frio, e a chupei com fome, com vontade, com tesão de quem não quer parar. Ela segurou no meu cabelo e mordeu o lábio pra não gemer alto. Gozou na minha boca como se o mundo fosse acabar naquela esquina.
Voltamos pro carro rindo e ofegantes, ela ainda com as pernas trêmulas. Mas não tinha acabado.
— Entra no banco de trás. Agora — ela disse, com aquele olhar que eu conheço bem.
Mal fechei a porta e ela já estava em cima de mim. Subiu no meu colo, encaixando meu pau dentro dela com força, com vontade. A saia amassada na cintura, os seios livres, os gemidos abafados contra meu pescoço.
Camila cavalgava como se estivesse montando o próprio prazer. Suada, quente, insaciável. Eu tentava segurar, mas ela me olhava nos olhos, mordia o lábio e dizia:
— Goza pra mim… goza agora…
E eu gozei. Forte. Dentro dela. Com o vidro do carro todo embaçado e o coração batendo descompassado.
E você aí, lendo e imaginando tudo isso…
Por que só imaginar? Pegue seu vibrador ou masturbador favorito e transforme esse conto em experiência. No site da Nubre, você encontra os brinquedos perfeitos pra se entregar ao prazer. Sozinha, sozinho, ou com alguém — viva sua própria fantasia sexual agora mesmo.